Fase oral: É por meio da boca que o bebê terá suas primeiras percepções/conhecimentos do mundo. A partir do momento que nasce até por volta dos 2 anos, a criança tem costume de levar objetos e aquilo que pode até a boca, por isso, essa parte do seu desenvolvimento é conhecida como a fase oral. Todo o prazer para a criança, será sentido pela boca, como é o caso da amamentação através do seio materno, que além de estimular a criança, o cérebro do bebê vai sentir prazer através da boca.
Pensando sobre isso, a proposta principal de hoje é fazer um momento de degustação com o pequeno, pois segundo Freud (p. 92) “A atividade de nutrição fornece as significações eletivas pelas quais se exprime e se organiza a relação de objeto: comer (...)”. (FONTE: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=6RNyDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA3&dq=cita%C3%A7%C3%A3o+freud+fase+oral&ots=LD2xN8VAyI&sig=zU7SqOW_oUEyTGht1fqmONU4Zb8#v=onepage&q&f=false)
COMER: CINCO SENTIDOS E O CORAÇÃO
Comer com afeto: é preciso confiança no que se come e em quem nos dá o alimento. Aprender a comer com gosto é um ato cotidiano que se constrói, com grande valor para a exploração e manipulação dos alimentos, assim como realizar alguns preparos simples.
A comida como experiência, a aprendizagem sensorial: nenhuma criança consome os alimentos sem a experiência de comer seja medida por alguma sensação ou emoção. A alimentação envolve uma aprendizagem tanto sensorial como emocional, e vai configurando uma dimensão social. Desse modo uma educação alimentar é revelada por meninos e meninas.
Cor - explorar a cor é provocar o gosto, impactar a relação com a comida e o poder sensorial das comidas.
Cheiro - uma experiência sensorial é uma presença poderosa na memória.
Sabor - a criança amplia seus conhecimentos a partir das sensações que provocam os alimentos que experimenta.
SABORES, SENSAÇÕES, SENTIMENTOS
Textura - a exploração dos alimentos agudiza o sentido do tato por intermédio do jogo com a língua e com a pele.
Mistura - a inspiração vem das mãos mesciando ingredientes, possibilitando transformar sua aparência, aroma, sabor, textura e cor.
Sentir e experimentar alimentos próprios de sua região para recuperar e transmitir tradições a novas gerações é experiência que faz parte de nossa trajetória na Educação Infantil. Crianças e adultos, todos comemos. Que seja do modo mais prazeroso e criativo possível.
O CESTO DA CHAPEUZINHO VERMELH
A história “Chapeuzinho Vermelho” conta que a menina levava doces que sua mãe havia preparado para a sua avó. E no seu cesto? O que será que tem?
Este é um momento em que a família pode inventar e se reinventar. Qual a receita que a vovó da criança costuma (ou costumava) fazer? Neste momento a família pode preparar uma receita e preparar para a criança...
O que poderia ter de diferente nesta cesta? Algum alimento que o pequeno ainda não provou ou até mesmo aquele que gosta muito (frutas, algum outro alimento).
Imagem retirada do site https://imagens.app.foi.gl/82PJDuF9hLpE5hqJA |
O que poderia ter de diferente nesta cesta? Algum alimento que o pequeno ainda não provou ou até mesmo aquele que gosta muito (frutas, algum outro alimento).
Imagem retirada do site https://images.app.goo.gl/MikxQebzM3k2WG8F7 Ou até mesmo uma nova brincadeira! Este é o cesto dos tesouros! Imagem retirada do site https://images.app.goo.gl/YwxBnVychTLXe8kj6 Nos conte o que tinha dentro do cesto da criança e como esse momento foi apresentado, através da nossa página do Facebook ou nos enviem pelo e-mail: pedacinhodoceucbn1y@gmail.com Estamos curiosas para saber quais as surpresas de cada um de vocês! Ah! E caso você não tenha um cesto, a surpresa pode ser feita em uma bacia ou até mesmo com um pote. Beijos no coração, Profes N1Y! |
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